Pagina principal

XVII
Bienal
Española de
Arquitectura
y Urbanismo

La Arquitectura como

política de cambio


Comisariado

XIII
Bienal
Iberoamericana
de Arquitectura
y Urbanismo

Somos la arquitectura

que vivimos


Climas

19ª
Bienal de
Arquitectura
de Venecia
Pabellón Español

 

Resultados


Internalities

   




 

Obra

Conjunto Habitacional Jardim Edite

Descripción

O conjunto Habitacional do Jardim Edite foi projetado para ocupar o lugar da favela de mesmo nome que se situava nesse que é um dos pontos mais significativos para o recente crescimento do setor financeiro e de serviços de São Paulo: o cruzamento das avenidas Engenheiro Luís Carlos Berrini e Jornalista Roberto Marinho, junto à ponte estaiada, novo cartão postal da cidade. Para garantir a integração do conjunto de habitação social à sua rica vizinhança, o projeto articulou a verticalização do programa de moradia a um embasamento constituído por três equipamentos públicos – Restaurante Escola, Unidade Básica de Saúde e Creche – orientados tanto para a comunidade moradora como para o público das grandes empresas próximas, inserindo o conjunto na economia e no cotidiano da região. O pavimento de cobertura desses equipamentos, como um térreo elevado do condomínio residencial, interliga todos os edifícios habitacionais em cada quadra, conferindo à convivência dos moradores uma adequada reserva em meio à escala metropolitana da área circundante. O projeto possui uma área total construída de 25.500 m², com 252 Unidades Habitacionais de 50 m². O Restaurante Escola tem 850 m², a Unidade Básica de Saúde, 1300 m², e a Creche, 1400 m².

Situación

Av. Eng. Luís Carlos Berrini com Av. J. Roberto Marinho, São Paulo, SP.
Brasil

Fecha

Proyecto: 2008-09-01
Comienzo de obra: 2010-10-01
Fin de obra: 2013-05-01

Equipo de proyecto

Marta Moreira, Milton Braga y Fernando de Mello Franco do MMBB con Eduardo Ferroni y Pablo Hereñú do H + F.

Colaboradores

 

Panel (pdf)
 




 

Obra

Praça das Artes

Descripción

O que nos leva a uma escolha e decisão conceitual é, precisamente, a natureza do lugar. É sua compreensão enquanto espaço resultante de fatores sócio-políticos ao longo de décadas – ou séculos – de formação da cidade. Compreender o lugar não somente como objeto físico, mas como espaço de tensão, de conflitos de interesses, de subutilização ou mesmo abandono, tudo importa. Se, por um lado, o projeto deve responder à demanda de um programa de diversos novos usos ligados às artes musicais e do corpo, deve também responder de maneira clara e transformadora a uma situação física e espacial preexistente, com vida intensa e com uma vizinhança fortemente presente. Mais ainda, deve regenerar espaços degradados, criar novos espaços de convivência a partir da geografia urbana, da história local e dos valores contemporâneos da vida pública. Podemos dizer que neste caso, projetar é captar e inventar o lugar a um só tempo, numa mesma ação. A partir do centro da quadra o novo edifício se desenvolve em três direções – Vale do Anhangabaú, Avenida São João e Rua Conselheiro Crispiniano, como um polvo a estender seus tentáculos e ocupar espaços. Um conjunto de edifícios em concreto aparente pigmentado, com área total de 28.500,00 m², suspenso sobre as passagens urbanas, é o elemento principal que estabelece um novo diálogo com os edifícios remanescentes da quadra e do entorno.O antigo Conservatório Dramático Musical de São Paulo, incrustado no coração de uma região degradada do centro da cidade, é um importante marco histórico e arquitetônico e abriga uma rara sala de recitais, que há décadas estava inutilizada. O Projeto Praça das Artes restaurou e reabilitou este edifício, e vinculou-o a um complexo de novas construções e espaços de circulação e estar que abrigam as instalações para o funcionamento das Escolas de Música e Dança, e dos Corpos Artísticos do Teatro Municipal – orquestra sinfônica, corais e balé da cidade, além de centro de documentação, restaurantes, estacionamentos e áreas de convivência.

Situación

Brasil, São Paulo-SP, Av. São João 281
Brasil

Fecha

Proyecto: 2006-12-01
Comienzo de obra: 2009-01-01
Fin de obra: 2012-12-05

 

Autores

Autores: Brasil Arquitetura - Francisco Fanucci e Marcelo Ferraz com Luciana Dornellas; Secretaria Municipal de Cultura: Marcos Cartum Colaboradores: Cícero Ferraz Cruz, Fabiana Fernandes Paiva, Anselmo Turazzi, Carol Silva Moreira Equipe: Anne Dieterich, Beatriz Marques de Oliveira, Felipe Zene, Fred Meyer, Gabriel Grispum, Gabriel Mendonça, Pedro Del Guerra,Thomas Kelley, Victor Gurgel ,Vinícius Spira Aprendices: André Carvalho, Júlio Tarragó, Laura Ferraz

Colaboradores

Estructura : FTOyamada, Servicios de Construcción: PHE Engenharia, Luminotécnia: Ricardo Heder, Foundaciones: Infraestrutura, Sistemas de air: TR Thermica, Acústica / Escénica: Acústica & Sônica, Paisajismo: Raul Pereira Paisagismo, Waterproofing Consultant: Proassp, Consultoria marcos e ventanas: Aluparts

Panel (pdf)
 




 

Obra

SEDE DA INSPETORIA DO CREA-PB

Descripción

UM EDIFICIO PERMEÁVEL SOBRE A CONSTRUÇÃO DO PUBLICO Um edifício que se cobre por uma pele permeável, uma praça aberta. A pele de concreto pré-fabricado que o envolve não se assemelha as usualmente espelhadas dos edifícios institucionais, impermeáveis e impenetráveis. Pelo contrário, sua transparência e leveza brindam a todo conjunto com as qualidades necessárias para representar a imagem de uma instituição contemporânea e democrática. Apresentando- se assim como uma alternativa a uma problemática local reflexo de um fenômeno global: a materialização da fronteira entre o público e o privado, través de planos cegos que transformam a imagem da cidade e sua experiência. Em seu interior, os pátios públicos tem um papel principal. Cobertos por painéis de vidro nas principais áreas de circulação, completamente permeáveis e abertos sobre o jardim e o espelho d’água. O programa se distribui em dois níveis. O piso superior abriga funções administrativas, divididas em duas seções que se conectam por uma passarela metálica. Enquanto o piso inferior contém as funções públicas, incluindo um espaço multifuncional capaz de receber 150 pessoas. O hall principal funciona completamente aberto à via pública, conectado e delimitado por pátios abertos com duplo pé-direito. Um espaço interior ambíguo, um espaço público que se infiltra em um edifício que dilui seus limites.

Situación

RUA TELEGRAFISTA JOSÉ TÁVORA, 462, BAIRRO CENTENÁRIO CAMPINA GRANDE-PB / BRASIL
Brasil

Fecha

Proyecto: 2010-06-01
Comienzo de obra: 2012-06-01
Fin de obra: 2013-06-01

 

Equipo de proyecto

LUCIANO ANDRADES , ANDRÉS GOBBA, MATIAS CARBALLAL, SILVIO LAGRANHA, MAURICIO LOPEZ, ALVARO MENDES E ROCHELLE CASTRO. MAPA ARQUITETOS.

Colaboradores

SEBASTIAN CARAN, GERARD ROUILLIER, PABLO COURREGES, EMILIANO ETCHEGARAY, BELÉN GARCIA, GABRIEL GIAMBASTIANI, ALDO LANZI, SEBÁSTIN MARTINEZ, NICOLAS RUDOLPH, KEN SEI FONG E JAQUELINE LESSA. ARQUITETOS (CANTEIRO DE OBRAS): VILANOVA ARQUITETURA – MARCUS VINÍCIUS,FABIANO MELO E CAMILA VILAR. PAISAGISMO: MAPA ARQUITETOS (MAAM+STUDIOPARALELO) SISTEMAS: POTENCIAL ENGENHARIA (ENGº JULIO PISCHE) ESTRUTURAS: TECNCON ENGENHARIA (ENGº NEREU CAVALCANTI)

Panel (pdf)
 




 

Obra

Colegio Alianza Francesa Jean Mermoz

Descripción

El proyecto es la remodelación de un colegio existente y la construcción de nuevos programas con el fin de modernizar la infraestructura y dar una nueva cara a la institución. El colegio existente es un conjunto de pabellones de dos aguas donde su principal cualidad son los patios que se generan entre ellos, su altura interior y la generosidad de sus aleros. El proyecto tendrá 3 escalas de acción en base a diferentes elementos. La primera busca dar un orden al colegio en función de los 4 patios, proyectándolos como 4 momentos fundamentales y diferentes del proyecto. Serán 4 lugares con diferentes atmósferas, acorde a sus usuarios y las actividades que ellos realizan. Juegos para los niños, cancha de deportes para el primer ciclo, espacios de conversación para el segundo ciclo y una plaza abierta para el tercer ciclo. La segunda escala dice relación con los pabellones propiamente tales. Se piensa en base a 2 elementos, una nueva envolvente en base a placas continuas de metal perforado (donde el diseño se obtiene a partir de motivos franceses) y la inserción de lucarnas en las cubiertas, de manera de dotar a las salas de un nuevo espacio, color, luz y ventilación natural, al mismo tiempo de generar la nueva cara reconocible del colegio. La tercera escala serán los elementos que están en relación al cuerpo humano y su proximidad. Un nuevo sistema de acceso a las clases con puertas de colores y gráficas, un orden de celosías delante de las ventanas de manera de generar privacidad en las salas sin perder vistas ni luminosidad y nuevos suelos de colores para generar calidez y diferenciación en el interior. La nueva construcción es un pabellón para que los niños realicen actividades y juegos en un lugar interior. El pabellón se define por su estructura, una viga puente habitable de rápido montaje y que se abre hacia el patio de juegos, se descuelga una viga superior que será el soporte de columpios. Su interior se configura mediante una envolvente de madera que genera una gran banca en toda su extensión, generando calidez y una nueva escala para los niños.

Situación

Av. España 777 Curicó Región del Maule
Chile

Fecha

Proyecto: 2011-07-01
Comienzo de obra: 2011-12-15
Fin de obra: 2012-03-01

Equipo de proyecto

Guillermo Hevia García, Nicolás Urzúa Soler

Colaboradores

 

Panel (pdf)