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XVII
Bienal
Española de
Arquitectura
y Urbanismo

La Arquitectura como

política de cambio


Comisariado

XIII
Bienal
Iberoamericana
de Arquitectura
y Urbanismo

Somos la arquitectura

que vivimos


Climas

19ª
Bienal de
Arquitectura
de Venecia
Pabellón Español

 

Resultados


Internalities

   




 

Obra

Habitações em Valadas, land vineyards resort, Montemor-o-Novo

Descripción

As casas integram um conjunto turístico em Montemor-o-Novo, numa elevação a Norte de um vale sinuoso e suave.
A chegada faz-se por um terreiro central com um maciço rochoso existente, evocando o monte alentejano, a implantação radial sugerida pela geometria circular do lote global.
Cada casa um paralelipípedo ao longo do limite do seu lote, pontuada por um torreão que a remata a si e ao perímetro circular do conjunto, libertando a área exterior por onde se faz a entrada, relacionando
jardim e paisagem.
As áreas sociais têm uma posição central na casa, abertas ao  exterior através de um grande vão, protegido pela latada, extendendo-se ao exterior, visual e vivencialmente.
Circulações ao longo da empena limítrofe acedem aos núcleos privados da casa, localizados nos extremos, o topo sempre ocupado por um quarto que se abre ao Castelo. O torreão é ocupado no primeiro piso por um quarto/estúdio, e na cobertura por um solário/belvedere com vistas sobre o Castelo de Montemor-o-Novo e a paisagem.

Situación

Montemor-o-Novo
Portugal

Fecha

Proyecto y obra: 2007-2011

 

Autor

João Luís Carrilho da Graça, arquitecto

Equipo de proyecto

Francisco Freire, Paulo Costa, Yutaka Shiki, Paula Miranda, Isaac Maroto, arquitectos

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Obra

Percurso pedonal assistido da Baixa ao Castelo de S. Jorge

Descripción

A ligação ao Rio Tejo, através dos principais eixos ortogonais de direcção Norte-Sul, é predominante na organização da Baixa Pombalina. São estruturantes na dinâmica deste espaço urbano as ligações Nascente - Poente entre as colinas do Castelo e do Chiado, com destaque para o eixo viário da Rua da Conceição, que liga o Castelo ao Chiado respectivamente através das Ruas da Madalena e da Calçada Nova de São Francisco. O elevador de Santa Justa garante uma ligação mecânica entre a cota mais alta do Chiado e a cota da Baixa Pombalina, entre o Largo do Carmo e a Rua de Santa Justa. A nascente, a ligação entre a Baixa e a Colina de Alfama/Castelo sempre foi feita através das ruas existentes, com destaque para a Rua da Madalena localizada a Nascente da malha ortogonal da Baixa. No presente, a intervenção do Metro, da autoria do Arquitecto Siza Vieira, permitiu vencer de forma subterrânea o desnível existente entre a Baixa e o Chiado, ficando mais uma vez por fazer uma ligação mecânica da Baixa à sua Colina Nascente. O Metro veio acentuar a importância da Rua da Vitória como rua de atravessamento transversal da Baixa, uma vez que apresenta uma posição central nesta malha urbana. É neste contexto que surge a intenção de estabelecer um acesso pedonal assistido entre a Baixa e a colina do Castelo de S. Jorge. O projecto tem como objectivo a articulação de diferentes cotas segundo uma estratégia integrada que, facilitando a subida, potencie a revitalização e requalificação da envolvente. O “Percurso pedonal assistido da Baixa ao Castelo de S. Jorge” compreende um conjunto de intervenções integradas que incluem: - A requalificação urbana da Rua da Vitória como eixo estruturante do percurso, estendendo-se a intervenção desde a Rua do Crucifixo até à Rua dos Fanqueiros; - A reconversão do edifício com os nºs 170 -178 da Rua dos Fanqueiros onde se integram os elevadores públicos que fazem a ligação ao Largo Adelino Amaro da Costa através do piso térreo do edifício adjacente, na Rua da Madalena, nº147-155; - A requalificação urbana do Largo Adelino Amaro da Costa e da zona envolvente ao Mercado do Chão do Loureiro e do percurso até a cota do Castelo de São Jorge. A continuidade funcional resulta da aplicação de um número reduzido de materiais, respeitando a lógica dos espaços urbanos atravessados, em termos de escala, arquitectura e usos do edificado, alcançando-se um percurso facilmente identificável onde o conforto e a acessibilidade do peão são uma prioridade.

Situación

Rua da Vitória Rua dos Fanqueiros, 170 a 178 1100-232 Lisboa
Portugal

Fecha

Proyecto: 2009-09-01
Comienzo de obra: 2012-02-09
Fin de obra: 2013-10-15

 

Equipo de proyecto

Arquitecto João Pedro Falcão de Campos; projecto de fundações e estruturas - A2P. Estudos e Projectos Lda; Joule, projecto de instalações eléctricas, segurança e elevadores -Projectos, Estudos e Coordenação, Lda; Projecto de avac e instalações mecânicas - José Galvão Teles, Engenheiros, Lda; Projecto de instalações hidráulico-sanitárias - Campo d’agua, Engenharia e Gestão, Lda;

Colaboradores

 

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Obra

RECONVERSÃO DO CONVENTO DAS BERNARDAS - TAVIRA

Descripción

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Situación

Rua Mártires da República e Rua da Atalaia. Tavira, Algarve
Portugal

Fecha

Proyecto: 2009-05-01
Comienzo de obra: 2009-06-01
Fin de obra: 2012-06-01

Autor

Eduardo Souto de Moura

Equipo de proyecto

Coordinador: Tiago Figueiredo Cliente EGI – Entreposto Gestão Imobiliária, S.A. Estruturas A2P – Estudos e Projectos, Ltda.

Colaboradores

Elisa Lindade, Ana Rita Alves, Ana Fortuna, Tiago Coelho, João Pedro Mendes, Patrícia Sobral, Ricardo Prata, Pedro Oliveira, Isabel Neves, Diogo Guimarães, Cláudia Romão, Jorge Domingues, Junko Imamura, Marta Pinho.

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Obra

Teatro Thalia

Descripción

Durante quase 150 anos, o Teatro Thalia ficou em ruínas. Enquanto Lisboa se espraiou até ele, o Jardim Zoológico foi para os terrenos da antiga Quinta das Laranjeiras. Em 2008, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (agora Ministério da Educação e Ciência) encomendou um estudo para reconverter o Teatro Thalia num espaço polivalente. Esta instituição ocupa o antigo palácio, em frente ao teatro. Gonçalo Byrne Arquitectos e Barbas Lopes Arquitectos, ambos de Lisboa, fizeram o projecto. Para consolidar as paredes existentes, em risco de colapso, o exterior foi coberto por betão desactivado. As ruínas serviram como cofragem perdida, enquanto a pele de betão reconstruiu os volumes originais da plateia e da cena do teatro. No interior, a ruína foi deixada intacta, com as marcas do tempo que passou. De resto, infraestruturas mínimas criam uma arena que pode ser adaptada a vários usos: exposições, conferências, recepções, concertos ou mesmo representações cénicas. Um corpo novo, de um só piso, recebe o programa de apoio: portaria, serviços e cafetaria. Este pavilhão envidraçado confina uma pequena praça nas traseiras do edifício e serve de moldura à construção primitiva do Teatro Thalia. Por outro lado, faz frente de cidade para a Estrada das Laranjeiras. Os painéis de vidro do pavilhão espelham, com reflexos dourados, o que está em seu redor. A entrada é feita pelo átrio original, reconstruído num estilo “neo-neo-clássico” que inclui um friso canelado, feito com moldes de esferovite, bem como novos trabalhos de cantaria em lioz. No exterior, o peristilo e as esfinges em mármore foram restaurados. Na fachada, foi reposta a inscrição “Hic Mores Hominum Castigantur.” Por outras palavras, “Aqui serão castigados os costumes dos homens”. A reabilitação do Teatro Thalia combina as partes novas e antigas do edifício num lugar urbano com vistas para o Jardim Zoológico. O projecto devolve a presença do passado como um espaço para a fantasia, a imaginação e a vida na cidade.

Situación

Portugal, Lisboa, Estrada das Laranjeiras 205. 1649-018
Portugal

Fecha

Proyecto: 2008-01-02
Comienzo de obra: 2010-05-24
Fin de obra: 2012-11-30

 

Equipo de proyecto

Gonçalo Byrne, Patrícia Barbas, Diogo Lopes

Colaboradores

Arq.º Hugo Ferreira Arq.º Jan Vojtíšek Arq.º João Neves Arq.º Lígia Ribeiro Arq.º Luca Martinucci Arq.ª Tânia Roque

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